A Bioenergia dos “Trabalhos Feitos”

a bioenergia dos trabalhos feitos

Todos nós conhecemos ou ouvimos alguma história de alguém que foi vítima de “trabalho feito” lançado ou encomendado por um desafeto qualquer. Infelizmente pela nossa condição humana essas coisas ainda ocorrem; também é verdade que vêm diminuindo gradativamente em função da evolução humana, mas ainda ocorrem.

Quando um trabalho dessa natureza é realizado, algumas características energéticas são acionadas e são essas características que vamos focar e não a técnica em si.

Outra coisa importante a frisar é que todo trabalho desse tipo sempre tem a participação de espíritos que se dispõem a realizar essa função. Isso não é feito de graça, eles cobram um “pedágio” para realizar a parte que lhes cabe. A “taxa” mais comum costuma ser uma parte dessa energia para que eles possam fazer o que bem entenderem.

Um fator comum em todos esses trabalhos é o “testemunho”. Ele é algo que referencia energeticamente o “alvo” do trabalho, podendo ser um fio de cabelo, um pedaço de unha ou um objeto da pessoa em questão. Quando não se consegue um “testemunho” pode-se fabricar um colocando o nome da pessoa em um papel: este funciona como endereço energético para direcionar a energia até o seu destino.

Um dos trabalhos mais conhecidos é o de costurar a boca do sapo com o “testemunho” dentro dele. Este animal é considerado, por aqueles que realizam esse feitiço, um poderoso captador energético. A grosso modo, o feiticeiro coloca o “testemunho” dentro do sapo e costura a sua boca com o animal ainda vivo e posteriormente o solta. Durante o seu processo de morte é mais que esperado que esse animal entre em agonia, desespero e tenha sensações nada agradáveis. Essas sensações vão interferir na energia que ele já capta por ser uma poderosa “antena psíquica”. O “testemunho” aliado ao trabalho realizado pelo feiticeiro e mais os espíritos que manipulam isso direcionam essa energia pesada para aquele que é o alvo.

Um outro trabalho bem popular é o despacho que normalmente é feito à base de energia animal. Pode ser usado um sacrifício animal, terra de cemitério, ossos ou coisas desse gênero, dependendo do tipo de despacho a ser realizado, complementados pela companhia de velas e outros apetrechos específicos. Esses itens contêm forte carga de energia animal e essa energia é direcionada para a vítima.
O boneco de cera é popular nos trabalhos de “vudu”; esse feitiço consiste em montar um boneco de cera, barro ou pano, com o “testemunho”, e usar agulhas para espetar nos locais onde estariam órgãos vitais. A intenção desse tipo de trabalho é prejudicar os órgãos em questão e com isso afetar a saúde física do alvo.

Mesmo não sendo dito, o que percebemos é que estes trabalhos são feitos à noite ou em lugares sem luz do sol. O sol tem uma característica muito poderosa que é a de dissolver energias mais densas – por esse motivo é aconselhável colocar nossos colchões e roupas de cama ao sol – por isso que os trabalhos são realizados durante a noite ou em ambientes sem o acesso dele, evitando sua atuação.

Vimos que todos esses trabalhos têm um fundamento e o que pode ocorrer nesse momento é pensarmos: “Estou ferrado!!!” Mas é importante termos ciência de que do mesmo jeito que tem a bioenergia e sintonia atuando de um lado, tem do outro também, ou seja, esse tipo de energia pode até ser direcionada a alguém, mas ela só vai conseguir atuar se o dito alvo estiver na mesma freqüência daquela carga.

Uma analogia bem interessante para exemplificar esse conceito de sintonia é o rádio. Ele está parado em um lugar específico e ao mudarmos o botão da sintonia ele muda a emissora que está pegando, ou seja, todas as ondas das várias emissoras estão no ambiente, mas ele captará a estação de rádio que estiver sintonizada.

Outra coisa importante que devemos notar é que as pessoas que se dispõem a realizar esse tipo de atividade estão exatamente na freqüência desse tipo de trabalho, ou seja, eles acabam sendo os mais vulneráveis e é por isso que geralmente se preocupam tanto em se proteger de alguma forma.

Como notamos, a maneira mais eficiente de nos protegermos desse tipo de energia é, simplesmente, sermos pessoas melhores, sem nos preocuparmos com a questão de saber se fulano ou beltrano é o responsável por aquele tal trabalho. Esse tipo de curiosidade só serve para nos deixar com raiva de alguém que pode ter feito o tal trabalho e assim “abrir a porta” para que essa energia chegue até nós. Então, simplesmente sejamos pessoas melhores e isso já funcionará como grande proteção contra esses trabalhos.

Paz e Luz

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